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Mais uma trapalhada da oposição de Bequimão: o amadorismo político de Fábio de Zé Preto

  • Foto do escritor: O maranhense Online
    O maranhense Online
  • 30 de out.
  • 2 min de leitura

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Mais um episódio constrangedor marca a já desorganizada oposição de Bequimão. O protagonista da vez é o iniciante Fábio de Zé Preto, que insiste em se manter no cenário político local — ainda que para isso precise atropelar aliados e cometer erros que beiram o amadorismo.


Sem base política sólida, Fábio tem colecionado equívocos em suas articulações. Após romper com Jota Pinto e se aliar ao deputado Segundo, a troca foi vista por muitos como uma verdadeira traição, gesto que o grupo oposicionista dificilmente perdoará.


Tentando provar força e influência ao novo aliado, Fábio, em parceria com o irmão vereador Sassá — um parlamentar de pouca expressão —, decidiu colocar em prática um plano que, em suas cabeças, parecia “estrategicamente perfeito”. A ideia seria que Sassá tirasse licença de seu mandato na Câmara Municipal, abrindo espaço para o suplente Elinaldo assumir a vaga, assim consolidando mais uma liderança ao grupo recém-formado por Fábio.


O detalhe é que o “estrategista” esqueceu de um pequeno, mas essencial detalhe: o Regimento Interno da Câmara de Bequimão. Segundo o documento, licenças sem remuneração de até 120 dias não permitem substituição do vereador. E quantos dias de licença Sassá solicitou? Exatamente 120 dias.


Indignado ficou o Elinaldo que não vai assumir a vaga de vereador e ficou só a vê navios no porto do Paricatiua.


O resultado foi o previsível fiasco. O suplente não pôde assumir, o plano ruiu antes mesmo de começar, e Fábio, mais uma vez, mostrou que lhe falta preparo e conhecimento mínimo sobre o funcionamento político-administrativo da cidade que tanto ambiciona influenciar.


A oposição, que já vinha dividida e fragilizada, agora soma mais um capítulo de desorganização e descrédito. Enquanto isso, a população observa — entre a indignação e o riso — o espetáculo de erros que parece não ter fim.


Bequimão merece mais seriedade.

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